Como é difícil a convivência familiar em meio a doença ou a dependência de um idoso. Inevitavelmente os conflitos começam a aparecer.
Acusações indevidas acompanhadas do vitimismo, palavras de baixo calão, sobrecarga de uns e ausência de outros, dificuldades financeiras, além da presença dos agregados, sobrinhos, sogros, maridos e esposas que se posicionam de forma contraria a presença do idoso no seio familiar, aliado aos conflitos geracionais, a presença de netos jovens com hábitos que contrariam a educação e os valores do idoso.
Tudo isso...
gera um grande turbilhão de desarmonia, um estresse desnecessário que potencializa o aparecimento de quadros confusionais e a antecipação do declínio funcional.
durante a quarentena os idosos ficam mais fragilizados com pensamentos e verbalização de frases pessimistas, agressividade e até pensamentos suicidas. O que requer cuidado e atenção redobrada por toda família.
Diante desse quadro
É necessário a busca do suporte adequado, através do acompanhamento gerontológico apontando alternativas de suporte familiar. As vezes pequenas mudanças nos hábitos e na rotina melhoram a qualidade de vida e de convivência familiar.
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